“Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Gl. 5.14)
Falar sobre amor pode parecer meio novelesco. Não são todos que se sentem à vontade para falar sobre este tema, uma vez que ao pensarmos em amor, via de regra, nos lembramos apenas da forma de amor “Eros”. Este tipo de amor sem dúvida é muito importante na existência humana. Os poetas falam sobre o amor, os cantores vendem milhões de discos com músicas que exaltam o romantismo.
Nossa própria constituição orgânica nos prepara para o amor eros, e o vemos desabrochar na maioria das vezes durante a adolescência. Não queremos aqui nos reportar a esta forma de amor, embora se reconheça a sua importância vital. Para a vida da igreja, no entanto, este tipo de amor não vem a ser o mais importante. Outras formas de amor se nos dão a conhecer, como por exemplo, o amor “Phileo” e o amor “Ágape”, o 1º refere-se ao amor de amigo e irmão, o 2º refere-se ao amor de Deus. Estas duas formas, sim, são mais que essenciais ao desenvolvimento da igreja.
O apóstolo Paulo enumera o amor como a primeira expressão do Fruto do Espírito, que deve estar presente, em todo cristão, aquele que realmente nasceu de novo. No capítulo 13 da 1ª Carta aos Coríntios temos a descrição poética e bíblica sobre a essência do amor. O cantor evangélico João Alexandre canta suavemente afirmando: “O amor é a essência de Deus”. Nós dependemos deste amor para vivermos a pureza do Evangelho e andarmos seguros na fé que abraçamos.
Amo todos vocês!
Pr. Nancildo Gama Lima.
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